Como lidar com a descoberta das partes íntimas?

descoberta-partes-íntimas-975x650 Como lidar com a descoberta das partes íntimas?

O corpo é um grande órgão de aprendizagem, explorado pelas crianças desde seus primeiros meses de vida.  É através dele que as crianças captam as primeiras informações sobre este mundo, tem seu primeiro contato com que significa carinho, através do toque suave da mãe, do abraço que envolve e acalenta.  Todo aprendizado passa por ele.

Primeiro, a criança aprende a andar, e para isso vai ganhando coordenação motora e controle muscular, depois é hora de conhecer melhor as partes do seu corpo.  Essa etapa do reconhecimento corporal é muito importante para o desenvolvimento dos pequenos.

A partir dos 2 anos, a criança começa a explorar mais intensamente o seu corpo através do toque e das sensações que este toque proporciona. Essa exploração a ajuda a construir sua imagem corporal. Ao se tocar, vai descobrindo que algumas partes provocam mais prazer que outras, proporcionando a ela uma sensação gostosa. Elas nem imaginam que essa sensação para os adultos seja chamada de prazer, para elas nada mais é do que a descoberta de cada parte do seu corpo, inclusive das partes íntimas. Essa exploração não tem um significado erótico. Somos nós, adultos, que lançamos esse olhar de recriminação sobre essa nova etapa do desenvolvimento dos pequenos. O período de descobertas sexuais vem bem mais para frente, na fase da puberdade, quando a criança já se diferencia do outro inclusive em relação a gênero femininos e masculinos.

Mas, como lidar com este momento de descoberta?

Quando os pais lidam com naturalidade com todos os assuntos, esclarecendo e dialogando com as crianças, isso se reflete em jovens bem resolvidos com seu corpo, com a autoestima elevada, pois uma criança que é simplesmente repreendida nessa fase acaba achando que tratar ou lidar com o corpo é uma coisa feia e terá futuramente uma relação de frustração com o próprio corpo, criando uma visão destorcida de si.

O Me põe na História existe para proporcionar experiências de aprendizado que desenvolvam a criança de forma completa. Acreditamos que, para formar pessoas autônomas, auto suficientes e realizadas é preciso um ambiente acolhedor e estruturado, que estimule o desenvolvimento de múltiplas inteligências. Podemos educar mais se nos conectarmos com o mundo das crianças, ir além de aulas e da sala de aula. Ao criarmos um universo centrado no ser humano utilizamos o fantástico para proporcionar um aprendizado muito mais prazeroso, e consequentemente mais duradouro.

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O corpo é um grande órgão de aprendizagem, explorado pelas crianças desde seus primeiros meses de vida.  É através dele que as crianças captam as primeiras informações sobre este mundo, tem seu primeiro contato com que significa carinho, através do toque suave da mãe, do abraço que envolve e acalenta.  Todo aprendizado passa por ele.

Primeiro, a criança aprende a andar, e para isso vai ganhando coordenação motora e controle muscular, depois é hora de conhecer melhor as partes do seu corpo.  Essa etapa do reconhecimento corporal é muito importante para o desenvolvimento dos pequenos.

A partir dos 2 anos, a criança começa a explorar mais intensamente o seu corpo através do toque e das sensações que este toque proporciona. Essa exploração a ajuda a construir sua imagem corporal. Ao se tocar, vai descobrindo que algumas partes provocam mais prazer que outras, proporcionando a ela uma sensação gostosa. Elas nem imaginam que essa sensação para os adultos seja chamada de prazer, para elas nada mais é do que a descoberta de cada parte do seu corpo, inclusive das partes íntimas. Essa exploração não tem um significado erótico. Somos nós, adultos, que lançamos esse olhar de recriminação sobre essa nova etapa do desenvolvimento dos pequenos. O período de descobertas sexuais vem bem mais para frente, na fase da puberdade, quando a criança já se diferencia do outro inclusive em relação a gênero femininos e masculinos.

Mas, como lidar com este momento de descoberta?

Quando os pais lidam com naturalidade com todos os assuntos, esclarecendo e dialogando com as crianças, isso se reflete em jovens bem resolvidos com seu corpo, com a autoestima elevada, pois uma criança que é simplesmente repreendida nessa fase acaba achando que tratar ou lidar com o corpo é uma coisa feia e terá futuramente uma relação de frustração com o próprio corpo, criando uma visão destorcida de si.

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