Dicas para ajudar no processo de alfabetização

WhatsApp-Image-2018-09-06-at-18.26.13-410x547 Dicas para ajudar no processo de alfabetização

Dia 08/09 é o dia Mundial da Alfabetização.  A data foi instituída em 1968 pela ONU e pela Unesco com o objetivo de fomentar a alfabetização no mundo. A alfabetização e o letramento influenciam diretamente a forma como as pessoas enxergam o mundo e interagem com ele, além de ser um parâmetro mundial de desenvolvimento humano.

Alfabetizar, entretanto, é muito mais do que ensinar a decifrar o código da escrita, mas a interpretá-lo em suas diversas formas e contextos. Neste post, damos 5 dicas muito importantes que empregamos aqui no Me põe na História para o processo de alfabetização:

1- Leia muito com seu filho

A leitura é um hábito muito importante para garantir uma alfabetização mais tranquila. A criança que lê, começa lendo imagens até finalmente chegar aos sons. A leitura amplia o vocabulário do leitor, o familiariza com a ortografia das palavras e o expõe à diferentes figuras de linguagens e gêneros textuais. Um pequeno leitor gera um grande leitor!

2- Faça perguntas para criança, questione o mundo a sua volta.

Uma pessoa letrada precisa ter a capacidade de questionar o que lê, de entender o que se diz e o que não se diz; de criticar e pensar sobre os textos que encontra. Então, mãos a obra, vamos fazer essa criançada pensar! Faça perguntas sobre as histórias que lerem, no início concretas (Qual a cor do animal? Quantos temos aqui? Quando a criança estiver maiorzinha, parta para as mais abstratas: O que ele fez foi certo? Você faria o mesmo? Você acha que esta história nos ensina alguma coisa?) Essas perguntas não precisam ser só sobre histórias escritas, mas sobre tudo que encontrarem pelo mundo.

3- Trabalhe a coordenação motora fina da criança.

Movimentos delicados, como o de alinhavo, pegar objetos pequeninos, empilhar, encaixar são ótimos para desenvolverem as habilidades motoras necessárias para escrita. São atividades muito simples que ajudam muito neste processo.

4- Respeite a etapa de desenvolvimento da criança.

Redigir uma frase ou ler um texto em voz alta é a culminância de todo um processo de pré-alfabetização que leva alguns anos. Antes de chegar neste ponto, a criança precisa entender o que são as letras, para que elas servem, como associam-se aos sons. Precisam aprender a questionar, a ler imagens e situações. Precisam ter maturidade psicomotora. Quando este processo é acelerado, a criança acaba conseguindo fazer uma reprodução mecânica da leitura ou da escrita, mas sem o real entendimento do que aquilo significa, ela parece alfabetizada, mas não está de fato. Pode acabar aprendendo a escrever letras e números com o movimento errado (problema que se estratificado pode ser muito difícil de ser corrigido). Pode também aprender a ler palavras como lê-se imagens, e quando precisarem combinar novas letras e produzir novos sons, terão muito mais dificuldade. Mas, principalmente, podem ler, com desenvoltura, mas não compreender o que leem, encontrando sempre muita dificuldade no processo de aprendizagem.

5- Quando a criança começar as tentativas de escrita e leitura, incentive sua autonomia e pratique sempre essas habilidades de forma lúdica.

Ele pode te ajudar a escrever a lista do mercado, pode ler placas na rua, procurar palavras que comecem com a letra “B”. Pode ler histórias para você, como você lia para ela (muita paciência nesta hora, tente deixá-la ler, guie o processo, mas não faça por ela). Vocês podem identificar e dar nomes para os objetos da casa e colar plaquinhas em cada um deles, enfim, a imaginação é o limite!

O Me põe na História existe para proporcionar experiências de aprendizado que desenvolvam a criança de forma completa. Acreditamos que, para formar pessoas autônomas, auto suficientes e realizadas é preciso um ambiente acolhedor e estruturado, que estimule o desenvolvimento de múltiplas inteligências. Podemos educar mais se nos conectarmos com o mundo das crianças, ir além de aulas e da sala de aula. Ao criarmos um universo centrado no ser humano utilizamos o fantástico para proporcionar um aprendizado muito mais prazeroso, e consequentemente mais duradouro.

Conheça nossa abordagem >

WhatsApp-Image-2018-09-06-at-18.26.13-410x547 Dicas para ajudar no processo de alfabetização

Dia 08/09 é o dia Mundial da Alfabetização.  A data foi instituída em 1968 pela ONU e pela Unesco com o objetivo de fomentar a alfabetização no mundo. A alfabetização e o letramento influenciam diretamente a forma como as pessoas enxergam o mundo e interagem com ele, além de ser um parâmetro mundial de desenvolvimento humano.

Alfabetizar, entretanto, é muito mais do que ensinar a decifrar o código da escrita, mas a interpretá-lo em suas diversas formas e contextos. Neste post, damos 5 dicas muito importantes que empregamos aqui no Me põe na História para o processo de alfabetização:

1- Leia muito com seu filho

A leitura é um hábito muito importante para garantir uma alfabetização mais tranquila. A criança que lê, começa lendo imagens até finalmente chegar aos sons. A leitura amplia o vocabulário do leitor, o familiariza com a ortografia das palavras e o expõe à diferentes figuras de linguagens e gêneros textuais. Um pequeno leitor gera um grande leitor!

2- Faça perguntas para criança, questione o mundo a sua volta.

Uma pessoa letrada precisa ter a capacidade de questionar o que lê, de entender o que se diz e o que não se diz; de criticar e pensar sobre os textos que encontra. Então, mãos a obra, vamos fazer essa criançada pensar! Faça perguntas sobre as histórias que lerem, no início concretas (Qual a cor do animal? Quantos temos aqui? Quando a criança estiver maiorzinha, parta para as mais abstratas: O que ele fez foi certo? Você faria o mesmo? Você acha que esta história nos ensina alguma coisa?) Essas perguntas não precisam ser só sobre histórias escritas, mas sobre tudo que encontrarem pelo mundo.

3- Trabalhe a coordenação motora fina da criança.

Movimentos delicados, como o de alinhavo, pegar objetos pequeninos, empilhar, encaixar são ótimos para desenvolverem as habilidades motoras necessárias para escrita. São atividades muito simples que ajudam muito neste processo.

4- Respeite a etapa de desenvolvimento da criança.

Redigir uma frase ou ler um texto em voz alta é a culminância de todo um processo de pré-alfabetização que leva alguns anos. Antes de chegar neste ponto, a criança precisa entender o que são as letras, para que elas servem, como associam-se aos sons. Precisam aprender a questionar, a ler imagens e situações. Precisam ter maturidade psicomotora. Quando este processo é acelerado, a criança acaba conseguindo fazer uma reprodução mecânica da leitura ou da escrita, mas sem o real entendimento do que aquilo significa, ela parece alfabetizada, mas não está de fato. Pode acabar aprendendo a escrever letras e números com o movimento errado (problema que se estratificado pode ser muito difícil de ser corrigido). Pode também aprender a ler palavras como lê-se imagens, e quando precisarem combinar novas letras e produzir novos sons, terão muito mais dificuldade. Mas, principalmente, podem ler, com desenvoltura, mas não compreender o que leem, encontrando sempre muita dificuldade no processo de aprendizagem.

5- Quando a criança começar as tentativas de escrita e leitura, incentive sua autonomia e pratique sempre essas habilidades de forma lúdica.

Ele pode te ajudar a escrever a lista do mercado, pode ler placas na rua, procurar palavras que comecem com a letra “B”. Pode ler histórias para você, como você lia para ela (muita paciência nesta hora, tente deixá-la ler, guie o processo, mas não faça por ela). Vocês podem identificar e dar nomes para os objetos da casa e colar plaquinhas em cada um deles, enfim, a imaginação é o limite!

Quer saber mais? Nós te ligamos